Marcas de abril Mês de conscientização da violência sexualuma oportunidade importante para destacar o desafio contínuo da violência sexual em todo o mundo. O tema deste ano, “Juntos, agimos, United We Change”, inspirou o Geopoll a realizar um estudo destinado a obter informações sobre a prevalência, causas e percepções em torno da violência sexual. Os resultados fornecem uma visão geral detalhada dos problemas em questão e identificam áreas -chave onde são necessárias intervenções e colaboração focadas. A violência sexual continua sendo um problema significativo e profundamente arraigado na África, impactando milhões, especialmente mulheres e meninas.
De acordo com o Organização Mundial da Saúde (OMS)cerca de 37% das mulheres na África Subsaariana encontraram violência física e/ou sexual em algum momento de suas vidas. Essas estatísticas alarmantes servem como um lembrete gritante de que o combate à violência sexual exige esforços urgentes e coordenados.
Em abril de 2025, a Geopoll conduziu uma pesquisa baseada em dispositivos móveis com 2.195 entrevistados em quatro nações africanas-Ghana, Quênia, Tanzânia e Uganda. Este extenso estudo teve como objetivo capturar percepções, experiências e atitudes relacionadas à violência sexual, particularmente entre a demografia dos jovens. Ao compartilhar esses dados, o relatório pretende informar intervenções direcionadas e inspirar ações coletivas a criar comunidades mais seguras e mais favoráveis.
Principais descobertas
Prevalência: A pesquisa mostrou que mais da metade dos entrevistados, especificamente 55%, sofreu violência sexual ou conhece alguém que tenha. Notavelmente, Uganda relata a maior incidência de tais casos, com 76% dos indivíduos afetados.
Entendimento da violência sexual: Aqui estão as três formas principais de violência sexual: estupro e tentativa de estupro, assédio sexual e toque sexual indesejado.
Próxima ação: No caso de violência sexual, 52% do entrevistado afirmou que relataria a incidência à polícia ou às autoridades legais relevantes.
Prevalência
A pesquisa revelou que 92% dos entrevistados estão cientes da violência sexual, com 55% indicando que eles experimentaram pessoalmente ou conhecem alguém que o tem. Por outro lado, 37% dos entrevistados relataram que não experimentaram nem conhecem ninguém que tenha sido afetado pela violência sexual.
O que constitui violência sexual
76% dos participantes identificaram estupro ou tentativa de estupro como a principal forma de violência sexual. Seguindo de perto, 74% dos entrevistados apontaram o assédio sexual como uma violação séria dos limites pessoais. Além disso, 70% reconheceram o toque sexual indesejado como uma forma de agressão que viola a autonomia individual. Além disso, 54% dos pesquisados destacaram o ato de compartilhar conteúdo sexual sem consentimento explícito como outro comportamento inaceitável que constitui violência sexual.
Sinais de violência sexual
Reconhecer os sinais de abuso sexual é crucial para fornecer às crianças o apoio de que precisam. Pode capacitá -los a expressar suas experiências e ajudar a garantir assistência em um estágio anterior. As crianças nem sempre sabem que o que está acontecendo com elas é inapropriado, ou podem ter medo de comunicar sua situação. Compreender esses sinais é um passo importante para proteger e ajudar os necessitados.
A pesquisa revelou que 57% dos entrevistados expressaram um alto nível de confiança em sua capacidade de reconhecer a violência sexual. Além disso, 24% relataram estar um pouco confiantes, enquanto 14% permaneceram neutros sobre o assunto. Por outro lado, 4% indicaram que não estão muito confiantes e 2% afirmaram que não estão confiantes em reconhecer a violência sexual.
Violência comunitária e sexual
Os resultados da pesquisa revelaram percepções significativas de violência sexual dentro da comunidade. Especificamente, 45% dos entrevistados identificaram a violência sexual como um grande problema, enquanto 41% o reconheceram como um problema, embora não seja generalizada. Por outro lado, 12% dos participantes acharam que a violência sexual não é uma preocupação em sua comunidade. Esses dados destacam níveis variados de conscientização e preocupação com a questão da violência sexual na área.
Centros físicos
Quando perguntados se eles estão cientes da presença de centros físicos que podem ir em caso de violência sexual, 71% dos entrevistados estão cientes dos centros físicos que podem acessar em caso de violência sexual, enquanto 29% desconhecem esses recursos.
Próximo passo para dar
Após a violência sexual, os próximos passos apropriados podem ser críticos. De acordo com informações recentes, 52% significativos dos indivíduos acreditam que a ação mais importante é relatar o incidente à polícia ou às autoridades jurídicas relevantes. Esta etapa pode ser fundamental na busca de justiça e garantir a segurança.
Seguindo de perto, 23% defendem a busca de atendimento médico imediato, reconhecendo que o cuidado imediato é vital para o bem-estar físico e emocional. Além disso, 12% enfatizam a importância de preservar evidências; Eles recomendam abster -se de trocar de roupa ou tomar banho, entendendo que todas as evidências podem ser cruciais em um contexto legal.
Enquanto isso, 8% sugerem alcançar uma organização ou linha de apoio a agressão sexual, fornecendo um caminho para assistência profissional e apoio emocional. Alguns indivíduos, 4%, encontram consolo ao confiar a um amigo ou membro da família de confiança, buscando conforto e entendimento durante um tempo tão traumático.
Por fim, uma pequena porcentagem, 2%, expressa incerteza sobre quais medidas a seguir, destacando a necessidade de mais conscientização e recursos para orientar os afetados em sua tomada de decisão.
Educação e treinamento de violência sexual
O estudo revela que 54% dos entrevistados receberam educação ou treinamento enquanto frequentam a escola ou a universidade. Além disso, 24% relataram adquirir habilidades por meio de programas de trabalho ou comunidade, enquanto 23% nunca experimentaram nenhuma forma de educação ou treinamento.
Comunicação e agressão sexual
Quando perguntado se eles concordaram com a declaração, “A agressão sexual é resultado de falta de comunicação, não danos intencionais”. A maioria dos entrevistados expressou discordância clara. 31% discordou com a declaração e 24% discordou fortementeindicando que mais da metade dos entrevistados viu a agressão sexual como um ato intencional e não como um mal -entendido. Enquanto isso, 19% acordado e 13% fortemente concordadosugerindo que um segmento menor acreditava que a falta de comunicação poderia ser um fator. 15% de entrevistados permaneceram neutronem concordando nem discordando.
Comunidade e prevenção
Em resposta à declaração, “É de responsabilidade de todos ajudar a prevenir a violência sexual,” Uma grande maioria dos entrevistados expressou forte apoio. 70% fortemente concordado com a declaração, demonstrando um reconhecimento generalizado da responsabilidade coletiva em lidar com a violência sexual. Um adicional 26% acordadoreforçar a idéia de que a prevenção requer o envolvimento de todos os membros da sociedade. Apenas 3% permaneceu neutroenquanto 2% discordou e um mero 1% discordou fortemente.
Essas descobertas destacam um forte consenso entre os participantes de que prevenir a violência sexual é uma responsabilidade coletiva. Isso reforça uma base sólida para os esforços liderados pela comunidade e iniciativas de conscientização.
Conclusão
Ao aproveitar o poder dos dados e da pesquisa baseada em dispositivos móveis, o Geopoll continua comprometido em iluminar esses problemas e capacitar soluções que garantem segurança, dignidade e igualdade para todos.
Metodologia/Sobre esta pesquisa
Esta pesquisa exclusiva foi realizada através do aplicativo móvel Geopoll entre 21 e 27 de abril de 2025 em Gana, Quênia, Tanzânia e Uganda. O tamanho da amostra foi de 2.195, composto por usuários aleatórios de aplicativos de geopoll entre 18 e 35 anos. Como a pesquisa foi distribuída aleatoriamente, os resultados são levemente distorcidos para os entrevistados mais jovens.
A Geopoll está comprometida em apoiar ONGs, organizações de saúde, grupos de defesa e governos ao enfrentar o desafio crítico da violência sexual. Juntos, podemos usar dados para informar intervenções direcionadas, impulsionar os esforços de prevenção e criar sistemas de suporte mais fortes e responsivos para os sobreviventes. Nossas pesquisas baseadas em dispositivos móveis oferecem um método único e comprovado para obter informações sobre a prevalência de violência sexual, atitudes públicas, experiências de sobrevivência e conscientização da comunidade, especialmente em regiões com poucos recursos e vulneráveis. Por meio de dados oportunos e confiáveis, pretendemos capacitar as partes interessadas a criar estratégias mais eficazes e promover comunidades mais seguras para todos.
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